Qual elemento químico mais raro?

Quase todo mundo já gravou a Tabela Periódica para alguma finalidade e sabe que ela é cheia de mistérios.


Em 1829, Johann Wolfgang Döbereiner
elaborou a Primeira Tabela Periódica.
A tabela periódica surgiu para agrupar os elementos que têm propriedades químicas e físicas semelhantes, ou seja, ela organiza os metais, semimetais, não metais, gases nobres, dentre outros, em grupos divididos de forma a facilitar sua localização.


Imagine só se não existisse esta tabela? É como entrar em uma livraria e não encontrar os livros separados em função de gêneros, o que faria com que gastássemos muito tempo procurando um livro de psicologia, por exemplo, o qual poderia estar entre os de administração ou engenharia.

Porém nosso assunto não é a tabela Periódica em si, mas algumas curiosidades que abordaremos por algum tempo aqui no GoQuímica. E hoje vamos começar com uma curiosidade que poucos têm: "Qual o elemento químico mais raro?" Resposta: o ástato (At).
Ástato é o elemento se posicionado na família VIIA ou grupo 17 da  tabela periódica,

 de número atômico 85 (85 prótons em seu núcleo), com massa atômica de 
aproximadamente 210 u.m.a (unidades de massa atômica) e de símbolo
o At. Seu nome deriva do grego “astatos”, que significa instável.


Há atualmente somente 31 gramas da substância na terra. De fato, a sua inclusão entre os demais elementos químicos efetuada, a princípio, apenas por uma necessidade teórica — quer dizer, “deveria” existir um elemento com 85 prótons em seu núcleo.
Entretanto, após algum tempo, os cientistas conseguiram provar a existência da substância, obtendo-a em laboratório. Mas a experiência é de dificuldade considerável. Isso porque o ástato é tão radioativo que vaporiza a si mesmo quando ajuntado em uma quantia apreciável! É provavelmente por isso que, até hoje, não há uma aplicação prática para o elemento — que serve apenas para estudos teóricos, e normalmente por meio de seus isótopos.
Fonte: Megacurioso - http://www.megacurioso.com.br/
          Brasil Escola - http://www.brasilescola.com/


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